Criado o Partido Ecológico Nacional, o 30º partido brasileiro

No mês passado, mais especificamente dia 19, o TSE deferiu o registro do 30º partido político brasileiro: o Partido Ecológico Nacional (PEN), que usará o nº eleitoral 51. Seu presidente é Adilson Barroso, ex-deputado estadual em São Paulo pelo falecido PRONA.

Mais detalhes na matéria abaixo da Folha de São Paulo:

Na véspera de encerrar o prazo da Justiça Eleitoral para o ingresso de novos integrantes, o nanico PEN (Partido Ecológico Nacional) conseguiu, no Congresso Nacional, apenas a adesão do deputado Fernando Franscichini (ex-PSDB-PR).
O pedido de registro do PEN foi aprovado pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) no último dia 19 de junho.
O prazo para que um parlamentar mude para o novo partido, sem ser considerado "infiel", é de 30 dias após a decisão do tribunal. No caso do PEN, o prazo termina na quinta-feira (19).
A nova bancada do PEN já consta no sistema da Câmara. Inicialmente, o presidente nacional do partido, Adilson Barroso, chegou estimar que o partido contaria com até 10 deputados federais.
Apesar do corpo a corpo feito por Barroso, no Congresso, nas duas últimas semanas, apenas Franscichini foi convencido.
"Tínhamos essa expectativa, mas não deu certo. O problema foi que tive que barrar pelo menos quatro e isso fez com que os demais não viessem", disse Barros.
Ele, no entanto, não quis explicar os motivos de ter barrado os deputados.
Segundo Barroso, a expectativa é que o deputado João Caldas (PSDB-AL) também ingresse no partido até o final do prazo da Justiça Eleitoral.
Caldas está em Alagoas e disse que até o momento não se decidiu.
"É complicado [ir para o PEN] porque com esse tamanho fica-se com as sobras no Congresso, sem força de participar das principais comissões da Casa. Mas ainda estou avaliando", afirmou o deputado.
É também com base no tamanho da bancada na Câmara que se estabelece a fatia de um partido no Fundo Partidário e o tempo de TV.

Comentários