2008, mais um ano. Mais um ano em que tudo continua do mesmo jeito.
E ai, vai querer que em 2009 tudo continue assim?
Ao longo dos anos, empurramos as coisas com a barriga.
"Ah, se der eu faço...", "Deixa pra amanhã..."
Deixar pra amanhã?
Como? Talvez o amanhã nem exista...
Estamos perdendo tempo, estamos quietos, parados, inertes.
A mudança, o amanhã, depende do que fazemos no agora.
Durante 508 anos, as coisas foram empurradas com a barriga.
O Brasil caminha a passos largos em direção ao abismo.
Estamos em uma longa noite, fria e chuvosa.
Esse é um ano em que precisamos fazer alguma coisa.
2008, ano de eleição. Mas que não seja "mais uma eleição".
Que seja a eleição da mudança, a eleição da ação.
Nosso país passa por uma crise moral como nunca passou antes.
Mensaleiros, sanguessugas, vampiros e outros animais infestam o governo.
Mas de quem depende a eleição deles? De nós mesmos...
Nós somos os culpados. Votamos no fulano porque ele é bonitinho.
Votamos no sicrano porque ele deu tijolo, cesta básica, dentadura.
Votamos no beltrano porque ele deu cheque-miséria, bolsa-esmola, vale-pobreza.
A culpa é toda nossa. Elegemos, mas não fiscalizamos.
Não cobramos, não acompanhamos, nos acomodamos.
"Eles estão roubando, cambada de safados!"
Mas não se esqueça que o voto que o elegeu foi seu.
Votou por troca de favores, votou no primeiro que viu.
Votou em qualquer um porque foi obrigado.
Mas assim como os colocamos no poder, podemos tirá-los.
Não, eles não são todos iguais.
Tem gente que presta, gente que quer fazer alguma coisa para que a longa noite termine.
Essas pessoas, que carregam consigo a luz, estão ao nosso redor.
Basta levantar nossas bundas da cadeira, sair da frente da TV.
Novela não coloca comida no nosso prato.
Eleição, ação.
Indagação, reclamação.
Mudança, cobrança.
Essa é uma oportunidade de mudarmos nossa própria realidade.
Oportunidade de elegermos pessoas certas, gente com uma mente nova.
Que tenha nas veias o sangue da mudança.
E nós, temos a obrigação de guardar os nomes dessas pessoas.
Se chegarem ao poder sob qualquer forma, cobrar.
Saber o que fazem, o que falam, o que pensam.
Se interar no meio da política.
Mandar cartas, e-mails, conversar com os vizinhos.
Já pensou em fazer uma visitinha à Câmara dos Vereadores?
Ou vai continuar reclamando do preço do pão, da passagem
Do baixo salário?
Se você não sabe, tudo isso depende de quem elegemos.
Se não sabemos em quem votamos
Ou se não temos compromisso com eles
De quem iremos cobrar?
Não reclame dos outros, não reclame da vida.
Faça sua parte.
Pode não parecer nada, mas, se assim como você, cada um dos outros 180 milhões de brasileiros fizerem a mesma coisa, as coisas mudarão.
Pense nisso.
Podemos construir, a partir deste ano, um outro Brasil.
Não deixe que os outros tomem uma decisão que é sua.
O nascer do sol só depende de você.
E ai, vai querer que em 2009 tudo continue assim?
Ao longo dos anos, empurramos as coisas com a barriga.
"Ah, se der eu faço...", "Deixa pra amanhã..."
Deixar pra amanhã?
Como? Talvez o amanhã nem exista...
Estamos perdendo tempo, estamos quietos, parados, inertes.
A mudança, o amanhã, depende do que fazemos no agora.
Durante 508 anos, as coisas foram empurradas com a barriga.
O Brasil caminha a passos largos em direção ao abismo.
Estamos em uma longa noite, fria e chuvosa.
Esse é um ano em que precisamos fazer alguma coisa.
2008, ano de eleição. Mas que não seja "mais uma eleição".
Que seja a eleição da mudança, a eleição da ação.
Nosso país passa por uma crise moral como nunca passou antes.
Mensaleiros, sanguessugas, vampiros e outros animais infestam o governo.
Mas de quem depende a eleição deles? De nós mesmos...
Nós somos os culpados. Votamos no fulano porque ele é bonitinho.
Votamos no sicrano porque ele deu tijolo, cesta básica, dentadura.
Votamos no beltrano porque ele deu cheque-miséria, bolsa-esmola, vale-pobreza.
A culpa é toda nossa. Elegemos, mas não fiscalizamos.
Não cobramos, não acompanhamos, nos acomodamos.
"Eles estão roubando, cambada de safados!"
Mas não se esqueça que o voto que o elegeu foi seu.
Votou por troca de favores, votou no primeiro que viu.
Votou em qualquer um porque foi obrigado.
Mas assim como os colocamos no poder, podemos tirá-los.
Não, eles não são todos iguais.
Tem gente que presta, gente que quer fazer alguma coisa para que a longa noite termine.
Essas pessoas, que carregam consigo a luz, estão ao nosso redor.
Basta levantar nossas bundas da cadeira, sair da frente da TV.
Novela não coloca comida no nosso prato.
Eleição, ação.
Indagação, reclamação.
Mudança, cobrança.
Essa é uma oportunidade de mudarmos nossa própria realidade.
Oportunidade de elegermos pessoas certas, gente com uma mente nova.
Que tenha nas veias o sangue da mudança.
E nós, temos a obrigação de guardar os nomes dessas pessoas.
Se chegarem ao poder sob qualquer forma, cobrar.
Saber o que fazem, o que falam, o que pensam.
Se interar no meio da política.
Mandar cartas, e-mails, conversar com os vizinhos.
Já pensou em fazer uma visitinha à Câmara dos Vereadores?
Ou vai continuar reclamando do preço do pão, da passagem
Do baixo salário?
Se você não sabe, tudo isso depende de quem elegemos.
Se não sabemos em quem votamos
Ou se não temos compromisso com eles
De quem iremos cobrar?
Não reclame dos outros, não reclame da vida.
Faça sua parte.
Pode não parecer nada, mas, se assim como você, cada um dos outros 180 milhões de brasileiros fizerem a mesma coisa, as coisas mudarão.
Pense nisso.
Podemos construir, a partir deste ano, um outro Brasil.
Não deixe que os outros tomem uma decisão que é sua.
O nascer do sol só depende de você.
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